3) QUE TIPO DE ORALIDADE SE DEVE ENSINAR?
NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL, SÓ CONSIDERAVA COMO CERTO A FALA, CULTA, FORMAL. TODAS AS OUTRAS FORMAS DE EXPRESSÃO SOFRIAM ALGUM TIPO DE PRECONCEITO. NÃO SE LEVAVA EM CONTA, E NÃO VALORIZAVAM AS DIVERSIDADES REGIONAIS. DESTA FORMA DESVALORIZARAM OS ALUNOS E MARCAVAM SUAS COMUNIDADES COMO UMA ANOMALIA.
NO ENSINO DE LÍNGUA PROTUGUESA, NÃO DEVEMOS CRIAR UM ÚNICO MODELO “CORRETO” DE FALA E ESCRITA, É IMPORTANTE VALORIZAR E COMPREENDER COMO CADA CIDADÃO, DAS DIFERENTES REGIÕES SE EXPRESSAM. NÃO PODEMOS MUDAR SIMPLESMENTE UMA MANISFESTAÇÃO CULTURAL EM NOME DO CERTO OU DO MAIS BONITO. O QUE DEVE SER FEITO É UMA ADEQUAÇÃO. DE MANEIRA QUE O CIDADÃO TENHA A CAPACIDADE DE EXPRESAR E SER COMPREENDIDO USANDO A LÍNGUA FALADA OU ESCRITA DA MANEIRA QUE APRENDEU.
FICA EVIDENTE QUE É TAREFA DA ESCOLA CONVIVER E APRENDER COM AS DIFERENÇAS, E ACIMA DE TUDO FAZER O ALUNO COMPREENDER, QUE, MESMO ELE TENDO A OPROTUNIDADE E O DIRETITO DE SE EXPRESSAR USANDO SUAS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS ELE DEVE TAMBÉM SER PREPARADO PARA CONVIVER COM A LINGUAGUEM FORMAL. O USO E A PERCEPÇÃO DE TERMOS MAIS FORMAIS NÃO PODEM SE DAR SOMENTE POR MERO TREINAMENTO, MAS SIM POR MEIO DE ATIVIDADES, COMO POR EXEMPLO: ASSITIR PEÇAS DE TEATRO, PARTICIPAR DE PALESTRAS, ETC. MAS ALÉM DA ESCOLA, É NECESSARIO QUE TODA A SOCIEDADE SE COMPROMETA COM ESSE PROCESSO.
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